28 anos depois, o fantasma do FMI volta a assombrar o país (ver notícia). E logo ao início do dia seguinte ao anúncio do pedido de ajuda externa pelo Primeiro Ministro já se começa a perceber a quem dá muito jeito esta ajuda (ver aqui).
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4 comentários:
Sabendo que o país depende da banca (que de resto o sustentou no último ano),parece-me óbvio que sejam estes os primeiros a beneficiar da ajuda...
Ok, de acordo...
No entanto, o que me "apoquenta" é se não se estará a beneficiar sempre quem menos precisa e se, quando chegar a hora de cobrar o cheque pela ajuda externa, se o pagamento não ficará apenas do lado de quem menos poderá fazê-lo.
Mas sim, percebo que isto possa parecer retórica bacoca. :)
É difícil não cair nessa retórica.
Acontece que os bancos também não são os potes de ouro que se pensa que são, a verdade é que já nem os bancos tinham dinheiro. E tenho para mim que falta muito para voltarem a engordar: os mercados têm muita tesão do mijo.
E sim, o povo é que paga, sempre, mas já está calejado :D
True... ;)
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