segunda-feira, 30 de maio de 2011

Inevitabilidades

É nas pequenas coisas que te apercebes que a fonte secou. Nas rotinas vazias, na contemplação que já não te inspira, e nessa página em branco que te atormenta há anos e à qual, iludido, insistes em voltar constantemente.
É, a fonte secou e não há nada que possas, ou saibas, fazer.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

A recuperar

Desde que descobri a palavra santorum e aquilo que ela significa, nunca mais consegui voltar a ser o mesmo. A pouca inocência que me restava, foi-se de vez.

domingo, 22 de maio de 2011

«Things ain't like they used to be»




«And it's about time you see»

Não resisto

Eu sei que tinha prometido não voltar a falar de política por aqui, mas há um feito extraordinário que tenho de sublinhar. A campanha eleitoral para as próximas legislativas só começou oficialmente às 0 horas de hoje e eu já me sinto assim:



Os meus parabéns, é um feito inédito! ... Pelo menos para mim.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

The end of days!

Então o Mundo vai acabar amanhã? (ver aqui) Epá, que chatice, não me dá mesmo jeito nenhum...

Alguém que peça lá ao Barbas, por favor, que volte a adiar isso como em todas as "outras vezes" (ver aqui).

quarta-feira, 18 de maio de 2011

«O seu correspondente não se encontra disponível»

... «A sua chamada ficará em lista de espera a aguardar atendimento.»

Ad eternum!

terça-feira, 17 de maio de 2011

"Vender a alma ao Demónio"?

Eu diria que depende de quanto ela possa custar.

Mais pensamentos despropositados (diz que é o 4)

Sobre este post de há uns dias:

Poderemos dizer que quem tem anedonia estará "anedónico"? Palavra que se parece demasiado com anedótico... hmm ... É isso. A ser, sou um "anedónico" anedótico.



E assim se constata que o meu humor seco está a atingir níveis assustadoramente próximos dos de ameaça nuclear.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A luta continua!

Parece que os Homens da Luta não passaram à final da Eurovisão no próximo sábado, deixando-me sem razões para continuar a ver a "competição" deste ano. E eu tenho andado tão desinspirado ultimamente que no lugar de fazer algum tipo de comentário elaborado sobre o assunto, vou antes encaminhar para este post do blog não compreendo as mulheres, visto que concordo inteiramente com o conteúdo e não o diria (ou escreveria) melhor.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Anedonia

Se ao menos o seu significado pudesse ter metade da musicalidade contida nesse singelo conjunto fonético, talvez o Mundo te pudesse parecer um pouco melhor do que é. Mas não... É tudo apenas seco, gasto, sensaborão.

sábado, 7 de maio de 2011

Mesmo, mesmo bem

A conclusão do dia de hoje foi:
E a de segunda-feira será certamente esta:


sexta-feira, 6 de maio de 2011

Isto anda mesmo a correr bem

Enquanto limpava efusivamente as lentes dos meus velhos óculos, essas malditas lentes anti-reflexo cuja sujidade supostamente é mais difícil de limpar, fiquei com metade dos ditos numa das mãos e metade na outra.
Sempre achei piada a monóculos. Agora tenho dois.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Coisas que acontecem

Hoje trocou-se a noz moscada pela canela e tivemos, por isso, para o almoço um puré de batata com sabor exótico, acompanhado pela frase "Bem, pelo menos desta vez não foi pimenta vermelha".

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Monstros reloaded

Está feito. O Grande Monstro que atormentava o mundo ocidental e "civilizado" está morto (ver aqui). Paranóias e teorias da conspiração à parte, o que é certo é que o despacharam sem demoras, sem julgamentos e «justiça foi feita». Pelas próprias mãos, atrevo-me a acrescentar. No entanto, há que reconhecer a eficácia e o oportunismo da América na decapitação da besta, algo que aparenta contrastar em muito com a América de há poucos anos atrás. Menos um monstro por aí. O mundo festeja.

Mas... e agora? Recuperaram-se os milhares de pessoas que morreram por ordem deste animal? Acabou a ameaça? Acabou o terrorismo? Acabou a Al-Qaeda? Acabaram as guerras começadas por causa dele? Estamos em paz? ... É que a mim parece-me que está tudo na mesma. Os monstros não desapareceram, e eu continuo a assustar-me mais com aqueles que não conseguimos reconhecer em nós mesmos. Mas disso já eu falei há algum tempo atrás, aqui.

domingo, 1 de maio de 2011