quinta-feira, 29 de outubro de 2009

É triste, mesmo muito triste...

... quando chegamos ao ponto em que temos pessoas que nos dizem que quando ouviram esta música se lembraram logo de mim.





O problema é que até as compreendo.

Estou cansado, porra!

...



...


E pronto. É só isto que tenho para partilhar com o mundo hoje.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

We can do Anything

Isto de agora fazer grandes viagens com alguma frequência leva-me a ouvir rádio mais do que o habitual. E realmente, a música que aqui coloco tem-se fartado de passar na rádio. Não sei se será por habituação que fiquei a gostar dela ou se é mesmo por ter um ritmo calmo e agradável e uma mensagem simpática também que até se adequa ao estado de espírito actual. Não sei. O que sei é que me apetece ouvir coisas alegres!




"We can do anything at all
Just as long as we stand tall
We can go anywhere from here
Just as long as you’re near
Whenever I’m around you
It all seems so clear
If I wasn’t such a fool
I’d kiss your lips, my dear
We could be the future and the past
…Just as long as we can make it last
We could just let go, very slowly
Cause right now you’re filling my head
With so many silly questions
About human chemistry
They’re making me uneasy
And soft in my knees
When your heart is trying to tell you something
Not that far from the truth…just do it
And if you try to make the right decisions
based on what you’re made of…remember
We can do anything at all
Just as long as we stand tall"

~Mikkel Solnado

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Se calhar estou é farto de trambolhões

No que toca ao "Amor" não sou das pessoas que mais sorte tem tido. Em grande parte por minha culpa. E depois de tanto murro no estômago e deste quase me ter derrubado de vez, é curiosamente com grande indiferença que o vejo chegar de novo. De mansinho, matreiro, a dar-me o maldito isco para ver se eu alinho na dança.

Não volto a cair nas ratoeiras dum inconsciente que na verdade quer é manter-me ocupado com falsas esperanças de afecto. Desta vez sei perfeitamente o que vai acontecer se for por aí. E sinceramente não o quero, pois sei que não levará a nada a não ser a um estado mais miserável que o actual.

Estou apaixonado, sim e há algum tempo. Já não tenho medo de o admitir. Principalmente porque estou perfeitamente consciente que este sentimento não passa de uma reacção. Uma reacção à solidão. Até o isco do "Amor", Ela, completamente inalcançável obviamente. A intenção é claramente espalhar-me ao comprido. É tudo inconscientemente propositado. Por isso desta vez fico-me por aqui, pois sei que a realidade é bem diferente daquilo que as minhas hormonas me querem fazer crer.

Qual "Amor" qual quê?! Necessidades, isso sim!

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

É de família, dizem

Reparei recentemente que um dos meus primos tem um comentário no seu perfil do messenger sobre um escândalo recente, que de escândalo pouco tem a não ser se considerarmos as figuras tristes duma senhora já com alguma idade como tal. Estou a referir-me pois ao vídeo com alguns anos, mas algumas semanas de sucesso mediático, da Maitê Proença em Portugal.
Achei tão sem interesse e sem relevância, que na altura nem me apeteceu comentar, mas este comentário do meu primo deu-me que pensar. O comentário diz então o seguinte:

"A Maitê Proença não engole, cospe".

Pois bem, a conclusão é simples. A badalhoquice está-me no sangue.
Finalmente tenho uma justificação para dar perante os meus momentos mais insanos: "não liguem, é genético".

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Damn it!

Estou triste. Deixei passar a minha hipótese de poder ir ver o District 9 de forma legal e em condições aceitáveis. O cinema que de momento tenho mais próximo (no local de estágio) já lá não o tem e a minha santa terrinha deixou de ter cinema. Algo sempre bastante positivo para uma capital de distrito e que por acaso até é património mundial da cultura. Detalhes.

É que o filme parece estar tão bom...

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Desafios

Ao fim de um mês inteiro de estágio, eis que me surge agora o meu primeiro grande desafio.


Seleccionar currículos sem ser influenciado pelas fotografias das meninas bonitas que estão em alguns... (São tantas, tantas!)

sábado, 3 de outubro de 2009

Compilação de coisas parvas com que me deparei

Nos últimos tempos tenho assistido na televisão e na rádio a exemplos vários daquilo que eu considero vá, momentos de parvoíce descontrolada que não consigo mais guardar só para mim.

Destaco primeiro a publicidade irritante com o Ricardo Pereira sobre um conhecido champô, que por acaso até é o que uso, mas que me levou a ponderar mudar de produto capilar. Ora se formos a analisar a coisa, o senhor diz que na cabeça tem TUDO menos caspa graças ao champô, claro está. Serei o único a ver o deslize triste nisto? Um champô que só tira a caspa, o resto pode ficar. E até que outras interpretações sobre possíveis problemas conjugais passaram a ser possíveis com esta publicidade? Queremos mesmo ir por aí? Talvez seja melhor não...

Por coincidência, hoje na rádio ouvi a publicidade a um produto para matar piolhos em que uma professora pergunta a um rapazinho quantos anos tem. Até aqui nada do outro mundo, o momento parvo está mesmo quando o miúdo responde "anos não sei, mas piolhos tenho muitos!"Comentários a isto, ao contrário dos piolhos, não há muitos, mas não me sai da ideia uma coisa. Será que o rapaz usaria o mesmo champô do Ricardo Pereira? Se assim for, ao menos com a caspa pode deixar de se preocupar. (Definitivamente, vou mudar de champô!)

Voltando à televisão, esse espaço tão rico em momentos parvos, que raio de anúncio da tmn é aquele em que o Rui Costa e o Sá Pinto aparecem fundidos numa mesma pessoa?! E agora, ao que parece, também a Inês Castel-Branco e a Lúcia Moniz aparecem numa versão do mesmo. Serei o único a achar aquilo medonho?

Para terminar, gostaria de tentar perceber até que ponto sou uma pessoa normal, ou se serei definitivamente perturbado. Sou só eu, ou há algo de badalhoco (no mau sentido) na última música dos Fingertips quando o tipo repete incessantemente "do it to my face"? Eu sei que o tipo está a referir-se a algo que alguém tenha a dizer, mas é que essa expressão que referi faz-me lembrar coisas menos próprias... Se calhar tenho é de parar de ver certos filmes, não sei.