sábado, 26 de fevereiro de 2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Experiência sociológica revolucionária?

Duas modelos da Nova-Zelândia resolveram colocar uma câmara "na zona traseira das suas calças" (ver aqui) e o resultado, por muito discutível que possa ser, é o que se segue:


Para mim, pelo menos só a ideia já merece interesse.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Amor é...




E o resto é conversa. Feliz dia de S. Consumismo!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

A outra geração

Depois da justa música de protesto da banda Deolinda sobre a precariedade vivida pelos jovens hoje em dia (ver notícia), importa não esquecer toda uma outra geração um pouco mais antiga e aparentemente mais "esperta". Felizmente já foi retratada aqui.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Preocupação com as pessoas... e com as vacas também!

O presidente Russo Medvedev decidiu abolir o horário de Inverno porque

«as pessoas ficam irritadas, ou dormem demais ou acordam demasiado cedo. Isto para não falar das pobres vacas e de outros animais domésticos que nada sabem sobre a mudança da hora e não compreendem por que é que tratam deles a uma hora diferente» (ver notícia).

Não há quem diga que o desenvolvimento de um país se mede pela forma como trata os seus animais? Pois bem, aqui está Medvedev a fazer por isso. Temos de parar de confundir as pobres das vacas!

Sempre essa maldita frase batida



Recorro ao cliché pois daqui por umas horas estarei a defender a minha dissertação de mestrado. E depois disso, deixo para trás uma vida inteira como estudante tendo agora pela frente apenas a certeza de que tudo será incerto.
Mentiria se não dissesse que é uma sensação estranha esta mudança de papéis em que tão tardiamente passo de facto à idade adulta, ainda que nos tempos que correm as garantias disso são demasiado escassas. Mas agora sim, é mais do que tempo para soltar amarras e tentar começar a tal vida constantemente adiada.

Enfim, na pior das hipóteses, “desemprego aí vou eu agora também”.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Um punhado de areia

A ansiedade percorre-te o corpo como um possessivo e violento amante que te tenta aniquilar a existência. É tua velha conhecida, sabes-lhe bem o gosto e conheces-lhe a fama de inoportuna. Visita-te sempre que sentes o teu obcecado e precioso controlo escorregar-te por entre os dedos. E enquanto, desesperado, procuras apressadamente apanhar do chão a teimosa vida que insiste em fugir-te das mãos, ela pacientemente por ali prossegue, violando-te a ingenuidade com a garantia, por ela certificada, de que não prestas e que estarás destinado ao fracasso.

Pelo menos, enquanto ao seu colo continuares a recorrer.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Id

Não há nada como pegar no primeiro utensílio de escrita que temos à frente e, ao ritmo de uma música acolhedora em loop, começar a despejar a primeira coisa que nos surja, sem o pensar. Fazendo uma ligação directa aos nossos dedos, sem passar o conteúdo pelo apurado crivo da nossa consciência.
Como é catártico e libertador. Por vezes interessante até. E por outras, simplesmente mórbido, assustador e preocupante.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Revivalismos






Yann Tiersen. Para ver se me inspiro.