quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Coisas em cima do joelho


Vamos lá a correr até Montemor (ver aqui).

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Sinais do Apocalipse



A chamada não atendida que tinha hoje da minha ex-patroa no telemóvel.


terça-feira, 20 de agosto de 2013

Another one bites the dust


E eu para aqui estou ainda.



(contexto aqui)


sábado, 17 de agosto de 2013

Hoje pelas redes sociais


"Quem raios é o Lorenzo Carvalho, que mal é que lhe fez a Judite de Sousa e, principalmente, o que é que isso me interessa?"

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Procura-se...


Parede contra a qual enfiar a cabeça repetidamente.


quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Convenções sociais


Por entre os intervalos de chamadas que me tiram anos de vida, paro para pensar nas coisas realmente importantes da vida. Por exemplo, por que razão devem ser os homens sempre a baixar o tampo da sanita e não as mulheres a preocuparem-se a levantá-lo depois de a usarem, é algo que me ultrapassa.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Das incompreensões


Hoje, durante a manhã, "convidaram" duas pessoas a saírem, imediatamente, antes da conclusão do período de formação. Já eu, estou ainda a tentar perceber porque não sou uma dessas pessoas. Não que não vá ainda a tempo...


quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Estou que nem posso...

Isto de atender chamadas em regime de formação durante 8 horas por dia, sendo que depois de contratado ficarei apenas 4 horas, tem muito que se lhe diga, principalmente se tivermos em conta que até ao final da semana passo a sair às 20 horas.

Para quando um Apocalipse zombie, mesmo? É que um agora vinha mesmo a calhar...

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Évora é uma aldeia

Se ficar por lá, ou se não acabarem por achar que eu tenho mais jeito para ir pentear macacos, vou estar a trabalhar num local onde rotativamente estão cerca de 520 pessoas a trabalhar. E não sei se o que me impressiona mais é o número de pessoas que por ali circulam ou o facto de as caras familiares serem tantas. Desde amigos a caras mais ou menos conhecidas, gerações inteiras de jovens desta cidade entram e saem e atendem chamadas entre isso. De repente, tenho todos os estabelecimentos de ensino por onde passei reunidos num mesmo espaço e, caso ainda não o tivesse percebido antes, constato finalmente que as oportunidades de futuro nesta cidade estão praticamente reduzidas àquele local. Não resta mais nada.