A chuva cai-te pesada sobre os ombros.
E choras.
Mentiram-te. Os teus pecados não escorrem com ela; os demónios que te atormentam não se afogam; a tua alma continua suja.
E cada vez mais pesada cai sobre ti.
Mas a chuva não te preenche o vazio. O seu toque não te traz o conforto por que tanto anseias. Nada o faz.
E desistes. Nunca soubeste fazer outra coisa.
A chuva cai-te pesada sobre os ombros.
Indiferente à tua presença.
E choras.
Mentiram-te. Os teus pecados não escorrem com ela; os demónios que te atormentam não se afogam; a tua alma continua suja.
E cada vez mais pesada cai sobre ti.
Mas a chuva não te preenche o vazio. O seu toque não te traz o conforto por que tanto anseias. Nada o faz.
E desistes. Nunca soubeste fazer outra coisa.
A chuva cai-te pesada sobre os ombros.
Indiferente à tua presença.
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