segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Onde é que já vimos isto antes mesmo?...

«O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. (...) fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado” (...) Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”.
(...)
Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. (...) o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP (...)»




Eu podia jurar que já tinha ouvido uma história destas começar assim em qualquer lado... Entre 1933 e 1974, salvo erro. Deve ser só impressão minha, se calhar...


Sinais de paranóia, ou de facto começa aqui a cheirar mal? Independentemente dos gostos "jornalísticos" de cada um, e por muito discutível que seja o profissionalismo de alguns desses mesmos senhores como já aqui foi defendido até.

2 comentários:

vera disse...

Boas :) metacrítico, quis só dizer-te que tive a oportunidade de ler alguns dos teus posts e fiquei com vontade de ler mais .. é com agrado que verifiquei que , desde que iniciaste a tua escrita, os temas e os pensamentos têm vindo a melhorar :) é bom ter um blogguer em Portugal que não escreve só pq tem que ter alguma coisa para criticar. a eloquência das tuas palavras surpreende-me, e devo confessar-te que até me identifico com os posts q pude ler .. Como sabes, também há coisas boas, que devem igualmente ser realçadas. E tu tem-lo feito, quando o achas pertinente.
Continua :)

uma fiel seguidora,
vera

Erre disse...

vera,

Muito obrigado por todos os elogios, que sinceramente não sei se serão merecidos... Em todo o caso, fica o apreço pelas palavras gentis e pelo incentivo dado!