sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Id

Não há nada como pegar no primeiro utensílio de escrita que temos à frente e, ao ritmo de uma música acolhedora em loop, começar a despejar a primeira coisa que nos surja, sem o pensar. Fazendo uma ligação directa aos nossos dedos, sem passar o conteúdo pelo apurado crivo da nossa consciência.
Como é catártico e libertador. Por vezes interessante até. E por outras, simplesmente mórbido, assustador e preocupante.

2 comentários:

André C. disse...

É um exercício que poucas vezes me permito fazer. Mais por hábito do que por outra coisa qualquer. Ou talvez não seja só por isso. Mas o resultado, na releitura destas catarses, é, como dizes, no mínimo interessante.

Erre disse...

Também não costumo aventurar-me muito nisso, mas realmente costuma dar muito "material" para análise. ;)