Não há nada como pegar no primeiro utensílio de escrita que temos à frente e, ao ritmo de uma música acolhedora em loop, começar a despejar a primeira coisa que nos surja, sem o pensar. Fazendo uma ligação directa aos nossos dedos, sem passar o conteúdo pelo apurado crivo da nossa consciência.
Como é catártico e libertador. Por vezes interessante até. E por outras, simplesmente mórbido, assustador e preocupante.
2 comentários:
É um exercício que poucas vezes me permito fazer. Mais por hábito do que por outra coisa qualquer. Ou talvez não seja só por isso. Mas o resultado, na releitura destas catarses, é, como dizes, no mínimo interessante.
Também não costumo aventurar-me muito nisso, mas realmente costuma dar muito "material" para análise. ;)
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