O Raciocínico lançou um desafio a quem lhe apeteça responder e eu como nas próximas horas vou passá-las perante um dos meus piores pesadelos (um funeral) apetece-me falar de outras desgraças para desanuviar um bocadinho, neste caso tentar definir o Amor.
Eu sou com toda a certeza a pior pessoa para falar deste tema, pois sempre fui um grandessíssimo banana nesse assunto, tendo uma panóplia de exemplos pessoais em que sempre que esse acontecimento me bateu à porta aconteceu porcaria. Para já apanhei com as piores tampas que se podem apanhar (acreditem, qualquer uma das minhas bate as vossas aos pontos!). E depois nem falemos do meu último relacionamento, pois o desastre foi gigantesco e eu sou orgulhoso de mais para admitir que errei redondamente em algo que sempre pensei que não seria possível errar, na escolha das pessoas que se "ama" e no que se sacrifica por elas.
Mas pronto, isto tudo serviu para chegar onde pretendo, à minha justificação para o Amor. Pegando no meu triste e deplorável exemplo pessoal, sim existem motivos químicos e fisiológicos para a atracção/amor, mas principalmente existe uma necessidade humana por trás do mesmo, tão simples como a necessidade de comer. E para mim é claro, o Amor não passa de uma necessidade que surge da procura de interacção social, tão característica do ser humano. Nós somos seres essencialmente sociais, precisamos de afecto, de interacção com os outros, e o Amor será a necessidade máxima disso, ter alguém ao nosso lado que partilhe da nossa experiência mais íntima, que nos acompanhe na nossa jornada.
Daí que por muito que digamos que depois de uma relação terminada que não queremos mais ninguém, acabamos por cair outra vez no mesmo ciclo vicioso ao aparecer alguém que tenha paciência suficiente para aturar tudo aquilo que nós somos e o que isso implica. No fundo, temos medo de acabar sós, precisamos de alguém que saibamos que vai estar connosco, do nosso lado até ao último minuto.
Lamechas? Talvez, mas é por isso que o Amor é parvo, pois não passa de uma necessidade humana elevada a um sentimento divinal e mágico. E que de divinal e mágico pouco tem se o tentarmos esmiuçar, mas o mesmo acontece com tudo o resto que nós consideramos transcendental.
Eu sou com toda a certeza a pior pessoa para falar deste tema, pois sempre fui um grandessíssimo banana nesse assunto, tendo uma panóplia de exemplos pessoais em que sempre que esse acontecimento me bateu à porta aconteceu porcaria. Para já apanhei com as piores tampas que se podem apanhar (acreditem, qualquer uma das minhas bate as vossas aos pontos!). E depois nem falemos do meu último relacionamento, pois o desastre foi gigantesco e eu sou orgulhoso de mais para admitir que errei redondamente em algo que sempre pensei que não seria possível errar, na escolha das pessoas que se "ama" e no que se sacrifica por elas.
Mas pronto, isto tudo serviu para chegar onde pretendo, à minha justificação para o Amor. Pegando no meu triste e deplorável exemplo pessoal, sim existem motivos químicos e fisiológicos para a atracção/amor, mas principalmente existe uma necessidade humana por trás do mesmo, tão simples como a necessidade de comer. E para mim é claro, o Amor não passa de uma necessidade que surge da procura de interacção social, tão característica do ser humano. Nós somos seres essencialmente sociais, precisamos de afecto, de interacção com os outros, e o Amor será a necessidade máxima disso, ter alguém ao nosso lado que partilhe da nossa experiência mais íntima, que nos acompanhe na nossa jornada.
Daí que por muito que digamos que depois de uma relação terminada que não queremos mais ninguém, acabamos por cair outra vez no mesmo ciclo vicioso ao aparecer alguém que tenha paciência suficiente para aturar tudo aquilo que nós somos e o que isso implica. No fundo, temos medo de acabar sós, precisamos de alguém que saibamos que vai estar connosco, do nosso lado até ao último minuto.
Lamechas? Talvez, mas é por isso que o Amor é parvo, pois não passa de uma necessidade humana elevada a um sentimento divinal e mágico. E que de divinal e mágico pouco tem se o tentarmos esmiuçar, mas o mesmo acontece com tudo o resto que nós consideramos transcendental.
2 comentários:
Tens outro desafio no meu blog =P
Tudo o que nos vai acontecendo ao longo do caminho terá certamente o seu propósito ...
Há coisas que não importa tanto como as definir mas sim o que aprender com elas!
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