Nos últimos tempos tenho assistido na televisão e na rádio a exemplos vários daquilo que eu considero vá, momentos de parvoíce descontrolada que não consigo mais guardar só para mim.
Destaco primeiro a publicidade irritante com o Ricardo Pereira sobre um conhecido champô, que por acaso até é o que uso, mas que me levou a ponderar mudar de produto capilar. Ora se formos a analisar a coisa, o senhor diz que na cabeça tem TUDO menos caspa graças ao champô, claro está. Serei o único a ver o deslize triste nisto? Um champô que só tira a caspa, o resto pode ficar. E até que outras interpretações sobre possíveis problemas conjugais passaram a ser possíveis com esta publicidade? Queremos mesmo ir por aí? Talvez seja melhor não...
Por coincidência, hoje na rádio ouvi a publicidade a um produto para matar piolhos em que uma professora pergunta a um rapazinho quantos anos tem. Até aqui nada do outro mundo, o momento parvo está mesmo quando o miúdo responde "anos não sei, mas piolhos tenho muitos!"Comentários a isto, ao contrário dos piolhos, não há muitos, mas não me sai da ideia uma coisa. Será que o rapaz usaria o mesmo champô do Ricardo Pereira? Se assim for, ao menos com a caspa pode deixar de se preocupar. (Definitivamente, vou mudar de champô!)
Voltando à televisão, esse espaço tão rico em momentos parvos, que raio de anúncio da tmn é aquele em que o Rui Costa e o Sá Pinto aparecem fundidos numa mesma pessoa?! E agora, ao que parece, também a Inês Castel-Branco e a Lúcia Moniz aparecem numa versão do mesmo. Serei o único a achar aquilo medonho?
Para terminar, gostaria de tentar perceber até que ponto sou uma pessoa normal, ou se serei definitivamente perturbado. Sou só eu, ou há algo de badalhoco (no mau sentido) na última música dos Fingertips quando o tipo repete incessantemente "do it to my face"? Eu sei que o tipo está a referir-se a algo que alguém tenha a dizer, mas é que essa expressão que referi faz-me lembrar coisas menos próprias... Se calhar tenho é de parar de ver certos filmes, não sei.
Destaco primeiro a publicidade irritante com o Ricardo Pereira sobre um conhecido champô, que por acaso até é o que uso, mas que me levou a ponderar mudar de produto capilar. Ora se formos a analisar a coisa, o senhor diz que na cabeça tem TUDO menos caspa graças ao champô, claro está. Serei o único a ver o deslize triste nisto? Um champô que só tira a caspa, o resto pode ficar. E até que outras interpretações sobre possíveis problemas conjugais passaram a ser possíveis com esta publicidade? Queremos mesmo ir por aí? Talvez seja melhor não...
Por coincidência, hoje na rádio ouvi a publicidade a um produto para matar piolhos em que uma professora pergunta a um rapazinho quantos anos tem. Até aqui nada do outro mundo, o momento parvo está mesmo quando o miúdo responde "anos não sei, mas piolhos tenho muitos!"Comentários a isto, ao contrário dos piolhos, não há muitos, mas não me sai da ideia uma coisa. Será que o rapaz usaria o mesmo champô do Ricardo Pereira? Se assim for, ao menos com a caspa pode deixar de se preocupar. (Definitivamente, vou mudar de champô!)
Voltando à televisão, esse espaço tão rico em momentos parvos, que raio de anúncio da tmn é aquele em que o Rui Costa e o Sá Pinto aparecem fundidos numa mesma pessoa?! E agora, ao que parece, também a Inês Castel-Branco e a Lúcia Moniz aparecem numa versão do mesmo. Serei o único a achar aquilo medonho?
Para terminar, gostaria de tentar perceber até que ponto sou uma pessoa normal, ou se serei definitivamente perturbado. Sou só eu, ou há algo de badalhoco (no mau sentido) na última música dos Fingertips quando o tipo repete incessantemente "do it to my face"? Eu sei que o tipo está a referir-se a algo que alguém tenha a dizer, mas é que essa expressão que referi faz-me lembrar coisas menos próprias... Se calhar tenho é de parar de ver certos filmes, não sei.
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