A sensação de que a vida me escorre por entre os dedos como grãos de areia é cada vez mais recorrente. Possivelmente paranóias de um recém trintão com assuntos mal resolvidos, ou o eventual momento de experiência fora de corpo, que ocorre desde que me conheço como gente, de olhar sempre reprovador.
Isso tudo ou apenas o resultado de um sentimento de culpa latente, exsudado de um corpo e mente que já não recuperam como antigamente ao serem forçados a trabalhar numa terça-feira de Carnaval depois de uma noitada mascarado de Tartaruga Genial algures por Évora.
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