Nada como um fim-de-semana de correria entre Évora e Lisboa para espantar os espíritos. Uma amálgama de pouco sono, muito riso, comida boa, reencontros com as ilusões do passado, promessas de novas ilusões, música de encher a alma, e de beijos inesperados na bochecha.
E um beijo inesperado na bochecha por vezes é tanto.
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