Aniversário

Há quem diga que faço 28 anos...

Calúnias, tudo calúnias!

Comic Con Portugal 2014!

Resumidamente:

Desde a constatação à entrada, no primeiro dia, de que estaria entre iguais quando por mim passou um tipo ao telemóvel e a capa do telemóvel era a TARDIS, passando por todos os cosplayers geniais que mereceram muito respeito, e culminando na confirmação que pessoas como Javier Rodríguez, Carlos Pacheco, Claudio Castellini, Brian K. Vaughan, Filipe Melo, e Juan Cavia são todos tipos espectaculares, posso dizer que foi mesmo muito bom.

Mesmo tendo em conta o desgosto por não ter conseguido pôr sequer a vista em cima da Natalie Dormer.

Tirando o pó ao cronómetro

Neste momento está a passar em rodapé na Sic Noticias a seguinte informação:

«Última hora: foi atribuído a José Sócrates o número de preso 44»

Que comece a contagem decrescente para a notícia sobre qual a marca de papel higiénico que o homem vai usar na choldra.


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Actualização às 20h05

«Primeira refeição de Sócrates foi cozido à portuguesa»

In DN (ler aqui)

Já faltou mais...

Encontrei um casal de juízes portugueses

Face às notícias sobre despachos de juízes em relação a assuntos relacionados com a sexualidade das pessoas (ver aqui e aqui), encontrei aquele que será claramente um casal de juízes portugueses:

Daqui

A Internet às vezes é um lugar estranho

Tenho medo de clicar e que depois me apareça uma "noiva" à porta...

To the Geek Land!

Em Dezembro, num Porto perto de si.

A deixar médicos abismados desde 1986

Está decidido. Quando morrer, deixo o meu tubo digestivo para a ciência. 

Have all the fun I didn't have!

Férias

Acho que ainda não é este ano que vou à praia...

yay...

Resumindo

Isto anda tão mau, tão mau, que nem mesmo nos sonhos fico com a rapariga.

Oh, for the love of...

Admirável mundo novo onde até já os preservativos são de aloe vera...

Coisas que me vão passando pela cabeça

Espírito Santo, Angeles... É tudo gente muito católica.

«Estou-me rebolando numa grande caridade por mim»

«Coitado do Álvaro de Campos...»

E é isso. Boa noite.

Afinal não sai caro

Então não é que o Expresso e a Visão vão continuar com os livros versão repartida e barata do Game of Thrones? Retiro o que disse antes (ver aqui), e faço uma vénia de agradecimento ao grupo Impresa neste momento por me permitir continuar a ser forreta.

Encher chouriços

Os directos a partir dos locais de determinados acontecimentos durante os espaços noticiosos são sempre uma animação. Mais ainda quando os repórteres se lembram de fazer perguntas às pessoas que estão nos locais desses acontecimentos. Hoje de manhã, por exemplo, a sic notícias tem estado em vários centros de saúde a acompanhar a greve dos médicos, e num desses esclarecedores directos, a repórter começa a questionar os utentes que estão por ali sentados sobre se sabem se vão ou não ser atendidos, obtendo as respostas previsíveis: "não sei", "não faço ideia". Até que se aproxima de uma senhora e lhe pergunta «há quanto tempo está à espera?» e a resposta obtida é um singelo «eu não sei onde estou...» seguido de um silêncio confrangedor com o microfone parado em frente à senhora.

Quase

Peguei em mim e no fim da minha semana de férias e fui comer para Lisboa. Digo comer, pois entre pães de Deus e bolas-de-Berlim da padaria portuguesa, hamburgers austríacos que davam para alimentar uma aldeia na Etiópia e croissants da pastelaria o careca, pouco mais fiz por lá.

Lisboa, um homem conquista-se pelo estômago, e nós estamos quase com as pazes feitas. Quase.

«I've been feeling old, I've been feeling cold»

«Hush, I said there's more to life than rush»

Insanidades

«Então? É só isto? Não fazes mais nada? Tanta coisa com teres vontade de escrever outra vez, tanta fanfarronice com o regresso do formigueiro nos dedos e ficas-te por uma lamechice claramente empolada e embonecada de forma a tentares criar a dúvida sobre se terá de facto acontecido e assim fazer-te mais interessante e misterioso. Como se a tua vida fosse mais emocionante do que realmente é. Vá, vamos lá escrever qualquer coisa, se faz favor. ... E pára lá de escrever sobre ti e sobre a tua vida miserável, que já todos percebemos que queres o prémio para o Calimero cá do sítio. ... E não vale tentares disfarçar criando personagens com nomes estranhos. É óbvio que continua a ser sobre ti. Vamos lá então. Escreve qualquer coisa! ... A sério? Outra vez com a cena da mulher que fuma? Para quem abomina tabaco como tu, não percebo essa fixação. O Freud neste momento deve andar a dar voltas na tumba só com o que te vai nessa cabecinha. ... E não me venhas outra vez com o cliché da frustração da folha em branco! Não só já o tentaste razoavelmente uma vez, como o estás a fazer neste preciso momento ao animares a tua voz da consciência enquanto esta te dá um valente sermão. ... Espero bem que não me estejas a imaginar como um grilo de chapéu! ... Não há mesmo remédio, pois não? Eu devia era ter ido para consciência do Fernando Pessoa. Com a quantidade de "gente" por lá, no mínimo mais animado era...»

Lá está ele outra vez com a mania que escreve coisas

Por um breve momento foste minha. Por um ínfimo instante, um sorriso efémero, um olhar fugidio, a certeza da tão ansiada redenção. Mas meu amor, nada neste mundo cruel é eterno, e tudo se desvanece como fumaça na atmosfera. Assim. Sem mais, e de tal forma que já não sei se me entristeça por isto me ter tão fugazmente escapado por entre os dedos, ou se me contente por te ter tido, ainda que por pouco.

"Sob pressão não consigo"

Receber os resultados de desempenho em conjunto com toda a equipa é sempre animador. Principalmente quando constatamos que somos quem tem os piores resultados de todos e com um avanço que é difícil acompanhar. Sinto-me o Obikwelu do call-center, mas na versão Bizarro World.

Indecisões

Hoje estou francamente dividido. Não sei com o que ficar mais preocupado. Se com o facto de irmos ter o Marinho Pinto no parlamento europeu, ou se por esta semana não haver novo episódio de Game of Thrones.

Just wait for it

Espero pacientemente pelo dia em que a NOS nos venha cobrar direitos de imagem pelos azulejos da casa de banho.

Toca o sino, Pavlov

Não sei que condicionamento clássico é este que sempre que vejo uma carta endereçada à minha pessoa com a expressão "Sr. Dr." a preceder o meu nome, imediatamente torço o nariz e levanto a sobrancelha esquerda.

O problema do tempo é que passa

E quando damos por nós chegamos ao final de todas as semanas e estamos capazes é de hibernar durante anos. Sexta à noite? Quero é dormir!

Perdi a pedalada. Estou velho. Não de idade, mas sinto que com o passar do tempo ganhei a genica de um octogenário.

Acho que me enganei na porta

Cheguei a casa e há um pacote de feijões de soja em cima da mesa. A possibilidade de vir a assistir à minha mãe tentar converter o meu avô em vegetariano é entusiasmante.

I'm free!

Em que ponto estava a minha vida mesmo antes disto?

Tem dias...

Que parece que meteram alguma coisa na água daquele call-center.

Armado em "memeteiro"

No seguimento do post anterior e ainda imbuído de espírito "revolucionário-contestatário" (deve ser dos ares do mês... Ou do fumo dos foguetes de ontem):

(Já estive mais longe de habilitar-me a um convite para a JCP...)

25 de Abril Sempre

Vi um pouco das comemorações na Assembleia e pareceu-me indicado...

«E pudesse eu pagar de outra forma...»

Às feridas que não saram. Por mais que o tempo passe.

Instruções de utilização

Fui há pouco fazer análises para as quais tive de comprar um boião para depositar urina. Aquilo vem em caixas de cartão que curiosamente trazem instruções para a recolha de urina. Obviamente que perante isto fui ler atentamente as mesmas e eram mais ou menos assim:

1 - Em jejum, introduza a urina directamente no boião;

2 - Retire a tampa do boião previamente à recolha da urina;

3 - Feche correctamente a tampa após a recolha.

Ainda não sei o que me deixou mais desconcertado, se a necessidade de indicar que para recolher a urina no boião é necessário retirar-lhe a tampa primeiro, ou o facto de o terem indicado apenas no segundo ponto das instruções.

Como arrasar com a auto-estima masculina

Não há nada como receberes um telefonema de um número que não reconheces, atenderes, e do outro lado perguntarem se é a Marina que fala. A Marina só pode ter bebido uns bons bagaços durante a sua infância, está bem? ...

Eu tenho uma voz máscula e não se fala mais nisso.

...

Na terra dos sonhos

Os meus sonhos estão cada vez menos simbólicos. Acho que o meu subconsciente já percebeu que comigo se não for directo ao assunto eu não chego lá.

Vamos lá medir as temperaturas

Agora é que disseste tudo

Por vezes, os astros alinham-se e tudo é claro e tem significado. No entanto, comigo são apenas as coincidências digitais a encontrarem sentido em si mesmas:

A minha "existência" online resumida num cabeçalho aleatório.

Blackbird's song is over now

Algo me diz que a banda sonora do episódio de hoje de Walking Dead vai ser boa. Tenho um palpite...

Ovos e cus de galinhas

Hoje, depois de uma hora ao frio à porta do meu centro de saúde para tentar apanhar consulta sem marcação com a médica de família, cheguei a duas conclusões:

- Para além de ter de acertar datas de férias com os meus colegas de trabalho, tenho de o começar a fazer também com a minha médica;

- Recorrer àquela famosa invenção do séc. XIX chamada telefone pode evitar pneumonias desnecessárias. Isso e ter de acordar às seis da manhã no meu primeiro dia de férias.

Das aprendizagens

No seguimento do dia de ontem, que foi o dia delas, onde acabei a falar do passado, em concreto das partes boas desse passado e de coisas tão profundas como do facto de ter saudades de desapertar um soutien, e mesmo de me sentir atrapalhado a desapertar ansiosamente um soutien, relembrei-me da última b.d. que li, Y: The Last Man, na minha opinião brilhantemente concebida e onde se podem encontrar passagens destas:

«My dad said getting dumped was the closest thing he ever had to a bar mitzvah. He didn't think he was even part of the human race until a girl broke his heart.»

~ Yorick Brown, in Y: The Last Man, by Brian K. Vaughan

Feliz dia da mulher atrasado.

79 - ou como este blog já teve melhores dias mesmo nunca tendo sido bom

É oficial. Ao fim de muitos anos, peso menos de 80 quilos. Até festejava, não fosse parte do sucesso atingido com atalhos não propositados que me fazem parecer uma bulímica. Mas isto de perder peso é uma ciência curiosa. Foi preciso deixar de me esforçar para conseguir começar a perdê-los, e é neste momento que compreendo o truque que alguém me indicou há uns anos: «como faço para perder peso? simples, perde a alegria de viver...»

Isso ou tenho uma ténia.

Das popupanças

O jornal da noite da SIC tem tido ultimamente um segmento de dicas de poupança, muito úteis nestes tempos difíceis de crise económica. As últimas que vi eram sobre como encontrar os produtos de supermercado e os medicamentos mais baratos. A dica consistia em adquirir aplicações para smartphone, que ao fotografares o código de barras do produto em questão, a aplicação devolve-te os locais com os vários preços para poderes comparar e decidir pelo mais barato.

Sou só eu a achar isto um pouco caricato? É que eu tenho uma dica de poupança mais eficaz. Se não tem dinheiro para comprar comida ou medicamentos, não compre um smartphone.

Flappy tretas

O que está mesmo a dar é o Flying Zé (ver aqui).

Coisas Posts que não se percebem

Passei uma vida inteira a conviver com a questão «porque é que para os outros é tão fácil?» quando afinal a questão era  este tempo todo «porque é que para mim é tão difícil?».

"Não há mal que sempre dure, nem bem que se não acabe"

Ao fim de um ano e dois meses de tréguas o meu estômago resolveu recordar-me que tem vida própria e que, nesta relação disfuncional que mantemos os dois, quem manda é ele. Pois muito bem, ele então que "vista as calças da relação" e vá por mim o resto da semana fazer as horas extra para compensar a brincadeira de hoje, que eu cá vou hibernar.

Não tenho mesmo mais nada para fazer

It's useless quiz time! (fonte aqui)

Pés peludos, confere...

Isto significa que pelo menos tenho direito à Hermione?

Mas... mas... sou filho único!

("és uma princesa...") It's official, i've reached a new low.

Se calhar já chega...

Evidência empírica estatisticamente significativa

A maioria das pessoas que recorrem a uma casa de banho pública não usa piaçaba.

...

Isso ou tenho muita pontaria a escolher sanitas.

Das coisas simples da vida

Peúgas com «costura suave remalhada».

Bom dia.

OCD much?

Hoje, propositadamente, deixei o dossier do trabalho no local de trabalho em vez de o trazer para casa como faço sempre. Acho que se tivesse um terapeuta ele estaria orgulhoso da minha pessoa.

Ah, bolas pá!

«Seleccionados primeiros mil candidatos para viagem só de ida a Marte»

~ in Visão

Então não é que nunca mais me lembrei de me candidatar?

Razão #192832249349999399 para perder a fé na humanidade

Publicação aleatória de desconhecida no livro das caras:

«sou como sou e nao mudo por nigém ... e nigém tem nada a ver com a minha vida ....
gostas de mim gostas ... nao gostas nao fales....»