Se ficar por lá, ou se não acabarem por achar que eu tenho mais jeito para ir pentear macacos, vou estar a trabalhar num local onde rotativamente estão cerca de 520 pessoas a trabalhar. E não sei se o que me impressiona mais é o número de pessoas que por ali circulam ou o facto de as caras familiares serem tantas. Desde amigos a caras mais ou menos conhecidas, gerações inteiras de jovens desta cidade entram e saem e atendem chamadas entre isso. De repente, tenho todos os estabelecimentos de ensino por onde passei reunidos num mesmo espaço e, caso ainda não o tivesse percebido antes, constato finalmente que as oportunidades de futuro nesta cidade estão praticamente reduzidas àquele local. Não resta mais nada.
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3 comentários:
as "casas" mais pequenas não têm como sobreviver... vai fechando tudo... é uma tristeza (pelo menos a longo prazo a coisa não promete).
Não sei se infelizmente, ou felizmente mas Évora é sem dúvida uma Aldeia, mas uma bela aldeia.
Nisso estamos de acordo, Eurídice. ;)
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