Sempre me perguntei o que raios quero eu da vida. E sempre o perguntei porque de facto nunca o soube. E nem sei se alguma vez o saberei; algo que é certamente a fonte de grande parte das minhas frustrações e maneira de ser.
E toda esta auto-terapia de algibeira (que é melhor ficar por aqui para não correr o risco de me tornar ainda mais deprimente) é culpa (no bom sentido) do "reviver" de uma música simplesmente genial dos Virgem Suta e que me deixa sempre melancólico.
Infelizmente, não a encontro em formato replicável aqui no blog, por isso fica a letra:
E toda esta auto-terapia de algibeira (que é melhor ficar por aqui para não correr o risco de me tornar ainda mais deprimente) é culpa (no bom sentido) do "reviver" de uma música simplesmente genial dos Virgem Suta e que me deixa sempre melancólico.
Infelizmente, não a encontro em formato replicável aqui no blog, por isso fica a letra:
«Diz o poeta tristemente em seu verso
"Viver é ir morrendo lentamente"
Para mim é um compromisso consciente
Com o fim do qual não há regresso
É um tapete que rola sob nós
É um bilhete que se tira ao nascer
É um roteiro com destino por saber
É um rio que desliza para a foz
É não saber se ao sair se irá voltar
É avançar sem deixar de olhar para trás
É ao partir não saber se se é capaz
É adormecer sem certeza de acordar
Diz o escritor nesse triste pensamento
"Crescer é ter contacto com a morte"
É ver no dia-a-dia a sua sorte
Tomar asas, desaparecer com o vento
É soluçar sem saber porque se chora
É reclamar à morte quem se quer bem
É ser de todos e não ter ninguém
É ver passar o dia hora a hora
É não saber se ao sair se irá voltar
É avançar sem deixar de olhar para trás
É ao partir não saber se se é capaz
É adormecer sem certeza de acordar»
"Viver é ir morrendo lentamente"
Para mim é um compromisso consciente
Com o fim do qual não há regresso
É um tapete que rola sob nós
É um bilhete que se tira ao nascer
É um roteiro com destino por saber
É um rio que desliza para a foz
É não saber se ao sair se irá voltar
É avançar sem deixar de olhar para trás
É ao partir não saber se se é capaz
É adormecer sem certeza de acordar
Diz o escritor nesse triste pensamento
"Crescer é ter contacto com a morte"
É ver no dia-a-dia a sua sorte
Tomar asas, desaparecer com o vento
É soluçar sem saber porque se chora
É reclamar à morte quem se quer bem
É ser de todos e não ter ninguém
É ver passar o dia hora a hora
É não saber se ao sair se irá voltar
É avançar sem deixar de olhar para trás
É ao partir não saber se se é capaz
É adormecer sem certeza de acordar»
~Virgem Suta - Viver
2 comentários:
É só para dizer, que eu hoje vou ver Virgem Suta xD
Até aqui vens meter inveja, é?!
Sacana dum raio!
=P
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