Hoje houve uma e ainda não me acertei com o esquema da coisa para apanhar a alternativa, que nesses dias é um caos. Ora chego a horas, ora acabo por me atrasar uma hora e meia, ora chego quase duas horas antes do tempo (entro às nove...).
De qualquer das formas, acho estes acontecimentos fascinantes, pois é em momentos como estes que somos premiados com a contemplação daquilo que está mesmo lá no fundo do carácter das pessoas, com o âmago do ser humano. E não é bonito. Mesmo nada bonito. Se algum dia formos confrontados com a eminência do fim do mundo, acredito piamente que nos matamos todos uns aos outros antes dele efectivamente acabar.