É com um nó na garganta que assisto àquela alma cansada relutantemente entregar os papeis do desemprego depois de uma vida inteira de dedicação a uma empresa agora moribunda. E é com um sentimento de enorme impotência que vejo tudo isto acontecer e adivinho como vai provavelmente acabar sem conseguir fazer nada.
A crise passou hoje, ao fim de muitas ameaças, da porta de entrada e sentou-se à mesa. Veio para ficar.
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