sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Mensagem festiva

O Natal pode até ser época de muita coisa para muita gente, mas actualmente para mim, o Natal será essencialmente isto:


(E o que eu gosto disto! Destes mesmo em particular)



Por isso, Felizes Bombons de Chocolate para todos vocês também!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Caça aos gambozinos

ACAPOR avança com queixa-crime contra mil portugueses por pirataria de filmes na Web (ver notícia)



Mil portugueses... SÓ mil portugueses... Enfim, ao menos andam entretidos.

domingo, 19 de dezembro de 2010

Birthday



... ... ...


Ok, se calhar exagerei um bocadinho (só um bocadinho de nada) com o vídeo.



Mas porra, 24 anos e tanto que ficou ainda por fazer...
(como por exemplo, dizer à rapariga do bar que ela estava especialmente bonita esta noite que passou. Sou um tótó, eu sei)

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Canetas

Hoje, enquanto apontava um número de telefone num simples papel, reparei que pego numa caneta com a mesma hesitação e falta de jeito com que pego na vida. Parece que há algo no meu inconsciente que considera aquela acção desadequada e me considera pouco digno dela. Ou então quem sabe tenho é medo que ela me morda.
A caneta.
...
E a vida.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Tricas futebolísticas

Estava há pouco a ler o Público online e deparei-me com o seguinte título:


«Sporting quer pedido de desculpas por gafe de jornalista» (ver notícia)


Não costumo ser de dar muita atenção ao futebol e ao que se passa nos circos que as pessoas que o gerem normalmente insistem em montar, apesar de até ter uma manifesta cor "clubística" que se reflecte em basicamente gostar de saber quando esse clube ganha alguma coisa.
Ainda assim, o título despertou em mim curiosidade, pensando eu que um pobre jornalista qualquer se teria excedido na sua parcialidade e tivesse dito uma grande asneira que tivesse manchado gravemente o seu decoro profissional. Qual não foi por isso a minha desilusão e até grande confusão quando vejo que a razão de tal ofensa por parte dos dirigentes Sportinguistas foi o facto de o pobre homem se ter referido ao treinador do clube como sendo o «técnico dos lagartos».
Pasmado com a minha ingenuidade - pois sempre pensei que termos como lagartos, lampiões, dragões, laranjas mecânicas, e por aí fora, fariam parte da famosa gíria do futebol e que não seriam por isso termos depreciativos - lá me voltei então a questionar pela razão que me faz não ligar muito ao futebol:

"os circos que os dirigentes futebolísticos insistem em criar e instigar. Exacto, era isso!"

sábado, 11 de dezembro de 2010

Feromona (again)

Porque me apetece pegar de certa forma no tema do post anterior e aligeirar-lhe o tom (ou não).



Damn it!

Penso que pela primeira vez vejo o puzzle desta minha vida com uma claridade aterradora. Finalmente consegui chegar ao, há tanto tempo ansiado, sentido lógico desta minha existência. As ligações de eventos que fazem de mim quem sou estão deslindadas. Finalmente acho que me percebo e foi tão simples.
O problema é que não gostei nada daquilo que vi, apesar de ser necessariamente vital tê-lo visto e compreendido.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

I'm a bad, bad person...

Mãe - Preciso de ideias para o bolo do casamento do teu primo. Procura-me lá aí na Internet por bolos de noiva para me inspirar.

Eu - ... Tudo bem...

(Passado uns minutos)

Eu - Olha, este, este e este parecem-me bem. Muito indicados mesmo para a situação em causa.

Mãe - ...

Eu - O quê? Acho que são bastante sugestivos!

Mãe - Parvo...


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Banalidades bacocas

«A vida é simples, nós é que a complicamos». Hoje vem-me "à memória esta frase batida", este cliché supérfluo e tantas vezes proferido desse jeito oco e desprovido de utilidade a que insistentemente recorremos quando fingimos ter descoberto a pólvora sobre a existência humana.
Isto tudo porque hoje me apetece dar razão ao dito e pensar que de facto é a nossa interpretação do que nos rodeia que adultera e deturpa descaradamente aquilo que será a nossa realidade. Realidade essa que não existe verdadeiramente, pois a minha realidade é diferente da tua, e a tua é diferente da realidade do outro, e assim sucessivamente até termos um emaranhado de realidades distorcidas e díspares que não se entendem nem jamais se encontrarão numa versão pacífica e utópica das nossas vivências diárias. Ou seja, numa versão consensual daquilo que somos ou que pensamos ser.
E é por isso que digo que complicamos a vida, pois andamos por aí a enganar-nos a nós próprios sobre a nossa existência e sobre a existência dos outros, ou sobre aquilo que deveria ser a nossa existência e a existência dos outros. No entanto, chegados a este ponto, não será afinal a vida exactamente isto, e portanto esta é inevitavelmente complicada por si mesma, tendo eu passado este tempo todo a criar um argumento caótico e incompreensível que me vem contradizer?



(tentativa falhada para voltar a "escrever" alguma coisa)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Sei que estou a ficar velho...

... quando grande parte das pessoas que conheço não sabe nem nunca ouviu falar desta mirabolante série de animação japonesa do início dos anos 90 sobre o D'artagnan e os três Mosqueteiros:




É sem dúvida uma série muito subvalorizada, principalmente por ter sido das poucas que terá certamente feito o Alexandre Dumas dar voltas no túmulo ao transformar o mulherengo do Aramis numa mulher disfarçada, facto somente descoberto por um dos seus colegas quando este acidentalmente lhe vê as maminhas (sim, era uma série infantil).



P.S. - Série relembrada graças ao post do blog Alternative Prison sobre a mesma (ver aqui!)