E sentado na poltrona por entre a escuridão de um quarto vazio espero que o tempo pare. Que me deixe respirar uma vez mais.
Mas ele não pára e tudo passa, tão depressa que o seu ritmo me afasta e afasta. E quando vejo, aqui estou, perante algo que já passou e já não sei o que faço, o que quero, o que quis e para onde vou.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário