Desejo rebentar-vos de Amor

A todos os comentários racistas e xenófobos de origem duvidosa que estão a invadir este espaço que estava sossegado há tanto tempo (até agora, aqui, aqui, e aqui), trago-vos uma mensagem de amor e paz. O ódio só gera mais ódio e só traz tristeza. E para além disso, as generalizações são perigosas. Por isso, muito Amor para todos vocês, quer sejam pessoas ou bots a fazer estes comentários. Que por aqui não se discrimina ninguém. Tento pelo menos.

Dando sinais de vida: nada de novo

Ontem enquanto lavava a loiça tentei fazer bolas de sabão com a tampa da Bimby.

Falhei miseravelmente.

Era só isto.

Preciso respirar para um saco de papel

Então a Google praticamente criou a Skynet (ver aqui) com o novo Google Duplex:

E as pessoas estão todas contentes porque era uma seca termos que fazer marcações por telefone e termos que interagir com outros seres humanos para podermos ir a um restaurante ou a um dentista.

... ... ...

Mas fui só eu neste mundo que viu o 2001 Odisseia no espaço, o Exterminador Implacável, o Matrix, o Eu Robot, ou o Westworld?! Admito que é um avanço tecnológico do caraças, e finalmente posso aspirar a deixar de trabalhar num call-center dentro de uns anos, apesar de ser por passar a obsoleto. Contudo, o arrepio na espinha e o pânico ao ver isto é inevitável. Afinal de contas, estamos a assistir ao nascimento dos novos seres que nos vão tirar do lugar de espécie dominante no planeta.

Onde é que andam os tipos que queriam colonizar Marte mesmo? Será que ainda se arranja um lugarzinho no vaivém?

Cenas da vida de um adulto

Ainda me lembro dos tempos em que um tipo ansiava pelo verão por causa das férias, para poder ir para a praia, ou até mesmo por começar a ver a indumentária das moçoilas a diminuir à medida que a temperatura sobe.

Agora um tipo anseia pelo verão, mas só na esperança que a conta da luz baixe.

Sinais de que estou a passar demasiado tempo sozinho

Sou só eu, ou existe uma correlação positiva entre o envelhecimento e a criação de cotão no umbigo?

É que o meu umbigo nos últimos tempos parece uma fábrica de cotão, numa dimensão de que não há memória nestes 31 anos de existência.