sábado, 29 de março de 2014

Na terra dos sonhos




Os meus sonhos estão cada vez menos simbólicos. Acho que o meu subconsciente já percebeu que comigo se não for directo ao assunto eu não chego lá.

segunda-feira, 24 de março de 2014

quarta-feira, 12 de março de 2014

Agora é que disseste tudo

Por vezes, os astros alinham-se e tudo é claro e tem significado. No entanto, comigo são apenas as coincidências digitais a encontrarem sentido em si mesmas:

A minha "existência" online resumida num cabeçalho aleatório.



segunda-feira, 10 de março de 2014

Blackbird's song is over now





Algo me diz que a banda sonora do episódio de hoje de Walking Dead vai ser boa. Tenho um palpite...


Ovos e cus de galinhas

Hoje, depois de uma hora ao frio à porta do meu centro de saúde para tentar apanhar consulta sem marcação com a médica de família, cheguei a duas conclusões:

- Para além de ter de acertar datas de férias com os meus colegas de trabalho, tenho de o começar a fazer também com a minha médica;

- Recorrer àquela famosa invenção do séc. XIX chamada telefone pode evitar pneumonias desnecessárias. Isso e ter de acordar às seis da manhã no meu primeiro dia de férias.

domingo, 9 de março de 2014

Das aprendizagens

No seguimento do dia de ontem, que foi o dia delas, onde acabei a falar do passado, em concreto das partes boas desse passado e de coisas tão profundas como do facto de ter saudades de desapertar um soutien, e mesmo de me sentir atrapalhado a desapertar ansiosamente um soutien, relembrei-me da última b.d. que li, Y: The Last Man, na minha opinião brilhantemente concebida e onde se podem encontrar passagens destas:

«My dad said getting dumped was the closest thing he ever had to a bar mitzvah. He didn't think he was even part of the human race until a girl broke his heart.»

~ Yorick Brown, in Y: The Last Man, by Brian K. Vaughan


Feliz dia da mulher atrasado.

sábado, 1 de março de 2014

79 - ou como este blog já teve melhores dias mesmo nunca tendo sido bom

É oficial. Ao fim de muitos anos, peso menos de 80 quilos. Até festejava, não fosse parte do sucesso atingido com atalhos não propositados que me fazem parecer uma bulímica. Mas isto de perder peso é uma ciência curiosa. Foi preciso deixar de me esforçar para conseguir começar a perdê-los, e é neste momento que compreendo o truque que alguém me indicou há uns anos: «como faço para perder peso? simples, perde a alegria de viver...»

Isso ou tenho uma ténia.