sexta-feira, 30 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
A rever-me nas frases dos outros...
«Os nossos pais não diziam para sermos os melhores, diziam para fazermos o melhor possível. E quando se faz o melhor de que se é capaz, às vezes é-se o melhor.»
~ Daniel Sampaio em entrevista ao Público
E pronto, é o máximo de gabarolice e de falta de modéstia que demonstrarei relativamente aos sucessos académicos recentes.
sábado, 24 de julho de 2010
Está bonito, isto
Depois de uma semana de pausa (merecida, acho eu) junto de amigos, volto de novo para a "realidade" e constato que o Passos Coelho se lembrou que afinal é fascista, que a Igreja Católica vai de mal a pior, mesmo que tente depois desdizer-se, e que os adeptos do Benfica estão chateados porque o seu novo guarda-redes, pago a peso de ouro, percebe de muita coisa mas de defender balizas nem por isso.
Nada de novo, portanto.
E em relação às minhas férias, foram muito boas, mas infelizmente curtas. Enfim, para o ano há mais, espero.
Nada de novo, portanto.
E em relação às minhas férias, foram muito boas, mas infelizmente curtas. Enfim, para o ano há mais, espero.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Sei que há algo de muito errado com o Mundo...
... quando isto é considerado algo digno duma notícia de jornal.
Obrigado ao D por salientar esta caricata e importantíssima informação para o país.
domingo, 4 de julho de 2010
After all there is still some humbleness
Admito que normalmente tenho uma visão exageradamente negativa do mundo e que algumas atitudes tomadas pela humanidade em geral me desapontam e fazem com que me seja difícil acreditar que é possível conseguirmo-nos superar intelectual e socialmente. E acredito também que em grande parte a religião, e tudo o que de negativo ela implica, seja uma das principais responsáveis por isso.
No entanto, atitudes como esta que foi tomada pelo Nathan e pelo seu grupo religioso numa parada do orgulho gay em Chicago (ver aqui), por mais ínfimas que sejam, são para mim uma lufada de ar fresco claramente inesperada e que me fazem voltar a ter esperança de que existe espaço para a tolerância e que certos dogmas, por muito entranhados que estejam nas sociedades, podem ser gradualmente combatidos. Essencialmente, a minha "fé" no ser humano foi um pouco restabelecida depois de ler aquele post, e é com um claro sorriso no rosto que volto a afirmar algo que já tinha aqui dito antes: o Mundo demonstrou que tem potencial para ser um lugar melhor.
Ainda assim, não quero com isto insinuar que a responsabilidade pelas formas erradas de agir ao longo da História é única e exclusivamente da religião e das pessoas associadas à mesma, e que com isto estou a querer "tirar a água do capote" por não ser religioso. Todos nós, no nosso dia-a-dia, certamente temos ou já tivemos comportamentos dos quais não nos orgulhamos. Eu pelo menos tenho. E é por acreditar que a atitude tomada pelo grupo referido acima transcende qualquer raça, credo, sexo e nível social, e que é um exemplo a seguir, que eu, um jovem adulto, agnóstico, sem quaisquer filiações partidárias e sem outras pretensões quero humildemente associar-me à mesma:
No entanto, atitudes como esta que foi tomada pelo Nathan e pelo seu grupo religioso numa parada do orgulho gay em Chicago (ver aqui), por mais ínfimas que sejam, são para mim uma lufada de ar fresco claramente inesperada e que me fazem voltar a ter esperança de que existe espaço para a tolerância e que certos dogmas, por muito entranhados que estejam nas sociedades, podem ser gradualmente combatidos. Essencialmente, a minha "fé" no ser humano foi um pouco restabelecida depois de ler aquele post, e é com um claro sorriso no rosto que volto a afirmar algo que já tinha aqui dito antes: o Mundo demonstrou que tem potencial para ser um lugar melhor.
Ainda assim, não quero com isto insinuar que a responsabilidade pelas formas erradas de agir ao longo da História é única e exclusivamente da religião e das pessoas associadas à mesma, e que com isto estou a querer "tirar a água do capote" por não ser religioso. Todos nós, no nosso dia-a-dia, certamente temos ou já tivemos comportamentos dos quais não nos orgulhamos. Eu pelo menos tenho. E é por acreditar que a atitude tomada pelo grupo referido acima transcende qualquer raça, credo, sexo e nível social, e que é um exemplo a seguir, que eu, um jovem adulto, agnóstico, sem quaisquer filiações partidárias e sem outras pretensões quero humildemente associar-me à mesma:
I'm sorry too!
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