É que não é mesmo! Por muito machista que este comentário possa parecer.
Tenho dito.
E agora vou ali bater com a cabeça (a que pensa) na parede umas quantas vezes, para ver se volta a ocupar o lugar tomado abruptamente, vá-se lá saber porquê, pela "outra".
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
domingo, 20 de dezembro de 2009
Resumo dos eventos
Juntando à habitual crise existencial que tenho sempre neste dia, em menor ou maior grau dependendo dos anos, aconteceu ainda isto no dia de ontem:
- Chocolate quente à borla;
- Bolo de Chocolate;
- Pizza;
- Figuras tristes numa pista de gelo;
- Tronco de Natal;
- Jogatana de Tekken na Playstation.
Thank you all.
- Chocolate quente à borla;
- Bolo de Chocolate;
- Pizza;
- Figuras tristes numa pista de gelo;
- Tronco de Natal;
- Jogatana de Tekken na Playstation.
Thank you all.
sábado, 19 de dezembro de 2009
Já que é garantido que vou arder no Inferno...
... e já que faço anos hoje, o que eu queria mesmo que me oferecessem (para além das óbvias ajudantes do Pai Natal) era um boneco destes:
Boneco de Berlusconi agredido (ver notícia)
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Magoo
Tenho os meus óculos a cerca de 150 km de distância do local onde me encontro, logo não os posso usar durante toda a semana. No entanto sou bastante teimoso em admitir que me fazem falta.
De tal maneira, que chego a passar pela cena de, ao ver uma senhora ao longe, extremamente oxigenada (branco, quase) e a vestir um casaco vermelho comprido, comentar comigo mesmo: «Mas que raio anda aqui a fazer alguém vestido de Pai Natal?», e isso não ser no gozo.
De tal maneira, que chego a passar pela cena de, ao ver uma senhora ao longe, extremamente oxigenada (branco, quase) e a vestir um casaco vermelho comprido, comentar comigo mesmo: «Mas que raio anda aqui a fazer alguém vestido de Pai Natal?», e isso não ser no gozo.
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
A procrastinação nem sempre corre bem
Estou deprimido e entediado. E o problema é que agora não sei se é por estar quase a fazer anos ou se por ter tido a infeliz ideia de ir ver o novo filme do Twilight para poder perceber até que ponto estava mau.
É que se por um lado, de há uns anos para cá "crescer" começou a ser algo triste e que não dá vontade nenhuma de celebrar, por outro lado, aquele pedaço de esterco a que chamam de "filme" queimou-me mesmo alguns neurónios e foi, sem sombra de dúvidas, a coisa mais detestável que já vi em toda a minha vida, não vendo qualquer explicação para o seu sucesso a não ser pela nudez masculina parcial constante que possa agradar ao publico pré-adolescente feminino (e, arrisco, a algum masculino também).
É que se por um lado, de há uns anos para cá "crescer" começou a ser algo triste e que não dá vontade nenhuma de celebrar, por outro lado, aquele pedaço de esterco a que chamam de "filme" queimou-me mesmo alguns neurónios e foi, sem sombra de dúvidas, a coisa mais detestável que já vi em toda a minha vida, não vendo qualquer explicação para o seu sucesso a não ser pela nudez masculina parcial constante que possa agradar ao publico pré-adolescente feminino (e, arrisco, a algum masculino também).
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Política! ... Onde?!
Eu a sério que cheguei a pensar que o facto de não termos uma maioria absoluta no governo iria obrigar a que os senhores ministros dessem o litro para justificarem as suas medidas, e que consequentemente isso iria obrigar a oposição a ser mais produtiva com intervenções pertinentes e relevantes para a discussão política. Essencialmente, esperava começar a ver uma melhor forma de fazer política neste país. Vejo agora que estava redondamente enganado:
No meio disto tudo ainda nos vale a intervenção final do deputado do Bloco de Esquerda, mas sinceramente já estive muito mais longe de me tornar anárquico.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Free sex?
Parece que a senhora Presidente da Câmara de Copenhaga aprendeu da pior maneira que às vezes mais vale estar caladinha, segundo notícia do Expresso. É que com esta parva tentativa de melhorar a imagem da cidade e não ter os senhores delegados da cimeira sobre o ambiente a irem às meninas, essas meninas agora "entraram em saldos" como protesto.
No entanto, quero deixar aqui o meu protesto face a este protesto, pois o mesmo também é ele discriminatório. Ora o que têm os senhores delegados a mais que o resto da malta? Porque ganham eles sexo à borla e o resto do comum dos mortais não? Chamam a isto democracia?!
Isto tudo para dizer que estou solidário com todos aqueles homens no mundo que, ao ouvirem os títulos desta notícia, correram a fazer as suas malas em vão para uma viagenzinha até à capital da Dinamarca.
No entanto, quero deixar aqui o meu protesto face a este protesto, pois o mesmo também é ele discriminatório. Ora o que têm os senhores delegados a mais que o resto da malta? Porque ganham eles sexo à borla e o resto do comum dos mortais não? Chamam a isto democracia?!
Isto tudo para dizer que estou solidário com todos aqueles homens no mundo que, ao ouvirem os títulos desta notícia, correram a fazer as suas malas em vão para uma viagenzinha até à capital da Dinamarca.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Vida de estagiário
Uma pessoa só tem mesmo noção que não passa dum reles estagiário quando o jantar de Natal da empresa é na cidade da sede da mesma em Espanha (Barcelona), e não está incluído nos convites para o mesmo.
O que me vale é que sempre tenho as belas das ajudantes do Pai Natal aqui no centro comercial onde trabalho para ir lavando a vista... Nem tudo está perdido.
E pronto. É Natal.
O que me vale é que sempre tenho as belas das ajudantes do Pai Natal aqui no centro comercial onde trabalho para ir lavando a vista... Nem tudo está perdido.
E pronto. É Natal.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
O Tempo, sempre o Tempo
Olho o relógio que trago preso no pulso. E de facto é preso que o sinto, bem agrilhoado à minha existência, comandando, imóvel, todo o meu destino.
Não me lembro de quando lhe dei tal poder, quando passou a ser uma parte relevante do meu ser, mas desde sempre me recordo dele aqui, a viver por mim, a decidir o que é importante.
Agora é tarde. A minha ânsia obsessiva tornou-me dependente, demasiado dependente, desta ilusão de controlo, que na verdade não passa de um encarceramento forçado no comboio do Tempo que não pára por nada. E preso a este relógio arrasto-me através de prazos e compromissos, que se sucedem, e sucedem, e sucedem, ao som de um tick-tack constante, cronometrado, compassado, «repetido ao expoente da loucura».
Não me lembro de quando lhe dei tal poder, quando passou a ser uma parte relevante do meu ser, mas desde sempre me recordo dele aqui, a viver por mim, a decidir o que é importante.
Agora é tarde. A minha ânsia obsessiva tornou-me dependente, demasiado dependente, desta ilusão de controlo, que na verdade não passa de um encarceramento forçado no comboio do Tempo que não pára por nada. E preso a este relógio arrasto-me através de prazos e compromissos, que se sucedem, e sucedem, e sucedem, ao som de um tick-tack constante, cronometrado, compassado, «repetido ao expoente da loucura».
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