domingo, 31 de março de 2013

I see what you did there

A Fox está, pelos vistos, a fazer uma maratona de episódios de The Walking Dead neste fim-de-semana de Páscoa. Na minha opinião, não há melhor forma de prestar homenagem ao zombie mais famoso do planeta.

Adeus Formspring

O Formspring vai encerrar (ler aqui), sendo que hoje é o último dia em que será possível fazer e responder a perguntas. Sintam-se à vontade então para o fazerem, caso estejam ainda interessados em obter pérolas de conhecimento da minha pessoa através daquele site (por aqui).

Para a vida pós-Formspring, ainda ponderei mover-me para a concorrência, mas não só não me agradou a vizinhança (na verdade senti-me velho ali) como o mais provável é, mais tarde ou mais cedo, acontecer à concorrência o mesmo que está a acontecer agora ao Formspring. Por isso, de agora em diante, para todas as dúvidas, questões, ameaças, e propostas indecentes (principalmente estas!) disponibilizo-vos a caixa de comentários aqui no blog ou então o meu endereço de e-mail (disponível no meu perfil), caso sejam tímidos e queiram mais privacidade. Eu prometo que respondo a tudo e que passarei a ir ao meu-email com mais frequência a partir de agora. Aviso já é que dispenso convites de homens alcoolizados para me pagarem um copo, que para isso já me basta a minha miserável vida real.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Agora sim, temos Páscoa






Bolos Brancos, finalmente chegaram os Bolos Brancos.

Estou tramado

Eu pensava que uma das vantagens em se ser filho único era não se correr o risco de ter alguém a apropriar-se indevidamente da nossa roupa, calçado e afins. Não é, pai?

quinta-feira, 28 de março de 2013

Foi apenas há 3 horas*

E se volto a ouvir mais alguém usar a palavra «narrativa», eu juro que lhe bato. Por isso, o melhor vai ser mesmo desligar a televisão nas próximas semanas.






*Contexto aqui.

quarta-feira, 27 de março de 2013

sábado, 23 de março de 2013

"Eu é mais bolos"

Versão "não preciso de fornos para nada".

Um bolo numa caneca, feito no microondas. A Internet é um lugar estranho.




Para os que dizem que aqui o menino não sabe cozinhar. Ah pois é!

Da lavagem de consciências

«Criado há menos de uma semana, o tumblr brasileiro "Recomende um ex" é um catálogo virtual daqueles ex-namorados que não merecem estar solteiros.» (continuar a ler aqui; ver o site aqui)


Podia agora fazer uma piada sobre isto e sobre a minha pessoa, coisa que até me estava a apetecer, mas é melhor mesmo estar calado.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Ataque de nerdisse aguda




Eu quero desesperadamente ver isto assim que sair no dia 30 de Março.

terça-feira, 19 de março de 2013

Doing it right... or not!

A minha mãe resolveu que já era altura de deixar de ser uma infoexcluída e decidiu que eu deveria ensinar-lhe a trabalhar com computadores, tendo arrastado o meu pai com ela. Vamos em menos de uma semana e, até agora, a única coisa que consegui fazer com sucesso foi deixá-los viciados nos jogos de cartas que vêm com o portátil. Acho que estamos no bom caminho...

segunda-feira, 18 de março de 2013

Coisas que me "afligem"

A actual crise económico-financeira que o nosso país atravessa terá certamente variadas razões e origens, não se podendo obviamente atribuir culpas apenas a um aspecto isoladamente. E seguindo esta lógica de pensamento, por vezes vejo (neste caso, leio) pessoas como o Sr. Belmiro abrirem a boca para dizerem determinadas coisas e penso seriamente se parte do problema em questão não passará também pela mentalidade da nata dos empresários e grandes empreendedores da nossa humilde terrinha (ver aqui).

sexta-feira, 15 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

Sou só eu a achar isto irónico?

Parece que já há novo papa, é Argentino e vai adoptar o nome Francisco (ler aqui).
Ou seja, é o Papa Chico (ler isto na língua materna do senhor).




(Eu tinha avisado num post anterior que sou uma pessoa horrível...)

São as pequenas coisas

Há uns dias, enquanto andava às escuras pela casa, bati com a perna num canto de um móvel, de tal maneira que soltei umas lágrimas e até andei coxo durante umas horas. Hoje, escorreguei enquanto entrava no chuveiro e por pouco não me matei.
É bom saber que ainda há emoção na minha vida.

terça-feira, 12 de março de 2013

Sou um ser humano horrível

Sou mesmo. Passo a explicar. Tenho andado o dia todo com esta música irritantemente entranhada nos miolos, até que de repente já não me importo mesmo nada com isso:


domingo, 10 de março de 2013

Constatações de sobriedade

Por vezes percorro este blog e, para além da auto-flagelação pela descarada falta de talento, penso para mim mesmo "impressionante, visto por aqui pareço mesmo um mariquinhas sem uma pinga de amor próprio cuja única coisa que sabe fazer é queixar-se do quanto a vida é má para ele". E constato isto enquanto me apercebo que ainda ontem à noite estava num bar a rir à gargalhada da minha própria "desgraça" e de como seria ainda mais hilário se determinada situação pudesse ser ainda pior, e também que ainda há bocado andava pelas estatísticas do blogger para ver se este post poderia ser o mais visto deste espaço (não é!) para me poder rir mais um bocado da ironia de tudo isto. E pronto, este post foi apenas para dizer que os mecanismos de defesa são mesmo uma coisa muito curiosa e que de repente me lembrei da personagem The Comedian dos Watchmen.

O caminho

O caminho entre a porta da garagem e a porta de casa conhece-te melhor que ninguém. Naqueles pequenos metros de distância, com todo o seu céu nocturno do qual já conheces de cor o lugar às estrelas, ao longo dos anos foste partilhando em segredo pedaços de ti. Por isso, quando o percorres, acreditas que ele te percebe e te dará todas as respostas para os teus anseios e dramas existenciais. Por isso, hoje enquanto o percorrias desapontado, voltaste a olhar para o céu a ver se ele te sorria e te confirmava que nada é inevitável e que há sempre esperança, mesmo quando não a conseguimos perceber. Mas as nuvens encobriam-no e o vento soprava agitado nos ramos da velha sobreira numa linguagem imperceptível. O caminho entre a porta da garagem e a porta de casa conhece-te melhor que ninguém, e nele hoje estava apenas frio.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Subsídio Social de Desemprego: Not even once!

Parece que os meus pais ganham por mim 4% acima do limite estipulado para atribuição do subsídio social de desemprego à minha pessoa e, por isso, eles que me continuem a sustentar aos 26 anos enquanto eu não encontro um sítio onde alguém me deixe trabalhar de forma remunerada, que é para isso que eles servem.


Mum is very proud!

quarta-feira, 6 de março de 2013

O IRS e eu

O meu avô, em pânico por este ano ter de apresentar a sua declaração de IRS, pediu-me que eu lha fizesse.  E eu disse-lhe que sim.



segunda-feira, 4 de março de 2013

«From the dawn of time to the end of days»

«I will have to run... away.»


domingo, 3 de março de 2013

Oh Mãe, estou na Net!



Eu apareço neste vídeo... Ou será que apareço mesmo? Como isto é um blog anónimo não têm outro remédio se não acreditar na minha palavra. De qualquer das formas, está aberta a caça ao Wally. Eu voto na senhora de meia idade de chapéu branco na cabeça!





P.S. - Este post tinha muito mais piada antes de constatar que mais de metade das pessoas que aqui costumam vir conhecem-me e podem confirmar se de facto apareço no vídeo.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Antes que me esqueça e o tema passe de "moda"

Estava aqui ainda a faltar a devida homenagem de despedida ao Papa Bento XVI.



Vai pela sombra!

Do ridículo

«Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.

Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.

As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.

Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.

Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.

A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.

(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)»

Álvaro de Campos, 21/10/1935

«Calhou cocó»

Ainda com a frase da constatação a remoer-me o espírito, dirigi-me ao bar para pedir uma segunda bebida. Quando conduzo nunca peço mais que uma, mas desta vez a situação assim o exigia. Precisava dos conselhos do fundo do copo.

Eu - Hey! Não reparei que estavas aí. Força, podes pedir, já estou servido.
E. - Até pedia, mas a senhora fugiu-me...
Eu - É... Costuma acontecer-me com frequência.

E assim, lá se me escapou por entre os dentes o verdadeiro estado de alma. Valeu-me, quem sabe, o facto de a pessoa não ter nada com o assunto e não ter percebido de que raio estava eu a falar.

Estou cansado de ver a mesma história repetir-se uma e outra vez, e de que acabe sempre da mesma maneira, por mais que as situações sejam inicialmente diferentes. Sempre o mesmo padrão que me acaba por levar à velha auto-comiseração. Por isso já chega. Esta termina já aqui antes de começar sequer. Desisto. Nunca mais.